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Árbitros trilham longo caminho para chegar à elite

Marcelo Ferrelli/Gazeta Press Juízes têm de dividir o tempo com emprego próprio e reclamam da falta de apoio Publicado no R7 em 09/05/2010 Que a vida de árbitro não é fácil, todo torcedor sabe. Para apitar na Série A do Campeonato Brasileiro, e estar à mercê de críticas, ofensas e, na pior das hipóteses, agressões, é preciso trilhar um longo caminho e batalhar por alguns anos em jogos de garotos e campos de várzea. Tudo isso, é claro, cuidando por conta própria da forma física, aproveitando para isso o tempo livre, já que a profissão de árbitro de futebol não existe na legislação trabalhista brasileira. E são poucos os que conseguem viver exclusivamente do pagamento recebido nos jogos. O paulista Guilherme Ceretta de Lima estreou na Série A em 2008. Ele divide o tempo de árbitro com a função de professor de futebol no Grêmio União Sanroquense, clube de São Roque, no interior paulista. E diz que só consegue continuar apitando porque conta com a compreensão dos patr